quarta-feira, 6 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 8 de novembro de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
BLACK-BASS - RIGS
Os rigs de pesca para o Black-Bass
A pesca do Black-Bass com minhocas artificiais é fascinante. O objetivo dessa matéria é dar uma pequena introdução sobre os rigs de pesca. Nas próximas matérias iremos detalhar mais profundamente cada rig, abordando além do sistema de montagem, o trabalho, quando e onde usar e as variações possíveis.Antes de começarmos, alguns conceitos básicos e algumas explicações:Minhoca artificial: são iscas geralmente feitas a base de silicone. São iscas macias e maleáveis. Existem diversos tipos de minhocas, cores, formatos e tamanhos, mas nesse primeiro momento vamos considerar todas as iscas softs incluindo minhocas, grubs, salamandras, etc...Rig: entende-se por rig o sistema de montagem e o posicionamento do conjunto linha, peso e anzol. Sendo possível algumas variações e o uso de acessórios tais como miçangas de vidro e giradores.
Texas Rig - O mais antigo e tradicional sistema de montagem, nesse sistema o peso de formato cônico fica solto na linha e na extremidade amarramos o anzol do tipo off-set.
Carolina - Juntamente com o Texas rig, um dos mais tradicionais sistema de montagem. Nele temos o peso de formato cônico também solto na linha principal, 1 ou 2 miçangas de vidro e um pequeno girador, na outra ponta do girador, prende-se uma pernada (30cm à 1m) e na extremidade amarramos o anzol do tipo off-set ou Rig´N hook.
Split shot - Nesse sistema amarramos o anzol na extremidade da linha e um pouco antes (uns 30 / 45cm) fixamos um pequeno chumbo de formato redondo de pressão.
Weightless - Nessa montagem, como o próprio nome sugere, não utilizamos nenhum tipo de peso. Simplesmente amarramos o anzol na extremidade da linha. O peso da minhoca é que auxiliará o arremesso
Wacky - Semelhante ao sistema anterior, mas nesse caso o uso de um pequeno peso (semelhante ao Split Shot) pode ser utilizado. A grande diferença está na maneira de colocar a minhoca, que nesse sistema é feita no meio da isca, deixando a ponta do anzol exposta.
A pesca do Black-Bass com minhocas artificiais é fascinante. O objetivo dessa matéria é dar uma pequena introdução sobre os rigs de pesca. Nas próximas matérias iremos detalhar mais profundamente cada rig, abordando além do sistema de montagem, o trabalho, quando e onde usar e as variações possíveis.Antes de começarmos, alguns conceitos básicos e algumas explicações:Minhoca artificial: são iscas geralmente feitas a base de silicone. São iscas macias e maleáveis. Existem diversos tipos de minhocas, cores, formatos e tamanhos, mas nesse primeiro momento vamos considerar todas as iscas softs incluindo minhocas, grubs, salamandras, etc...Rig: entende-se por rig o sistema de montagem e o posicionamento do conjunto linha, peso e anzol. Sendo possível algumas variações e o uso de acessórios tais como miçangas de vidro e giradores.
Texas Rig - O mais antigo e tradicional sistema de montagem, nesse sistema o peso de formato cônico fica solto na linha e na extremidade amarramos o anzol do tipo off-set.
Carolina - Juntamente com o Texas rig, um dos mais tradicionais sistema de montagem. Nele temos o peso de formato cônico também solto na linha principal, 1 ou 2 miçangas de vidro e um pequeno girador, na outra ponta do girador, prende-se uma pernada (30cm à 1m) e na extremidade amarramos o anzol do tipo off-set ou Rig´N hook.
Split shot - Nesse sistema amarramos o anzol na extremidade da linha e um pouco antes (uns 30 / 45cm) fixamos um pequeno chumbo de formato redondo de pressão.
Weightless - Nessa montagem, como o próprio nome sugere, não utilizamos nenhum tipo de peso. Simplesmente amarramos o anzol na extremidade da linha. O peso da minhoca é que auxiliará o arremesso
Wacky - Semelhante ao sistema anterior, mas nesse caso o uso de um pequeno peso (semelhante ao Split Shot) pode ser utilizado. A grande diferença está na maneira de colocar a minhoca, que nesse sistema é feita no meio da isca, deixando a ponta do anzol exposta.
Drop Shot (Down-shot) - Ao contrário de todos os sistemas anteriores, no down-shot o chumbo fica na extremidade da linha e o anzol é preso um pouco antes, formando uma pernada semelhante a utilizada na pesca de praia.
Fotos: Marcos Hamamura
Texto: Glauco Oda
BLACK-BASS
PADRÃO DE COMPORTAMENTO SAZONAL
A pesca do Black-Bass varia muito de acordo com as estações do ano e condições climáticas. Nessa matéria iremos apresentar um guia básico de comportamento do Black-Bass de acordo com as estações do ano e as técnicas mais eficazes para cada uma delas. Antes, porém, cabe uma explicação, o guia de padrão de comportamento sazonal deve ser apenas a primeira referência para preparação para uma pescaria e não deve ser visto como uma regra absoluta. É muito importante levar em consideração também outros fatores como as características e peculiaridades da represa, variação do nível da água, chuvas, entrada de frente fria, etc... todos esses fatores possuem influência direta sobre o comportamento do Black-Bass.
.
Verão (Dezembro /Fevereiro)
O verão é caracterizado pelas altas temperaturas e também por ser a estação das chuvas, onde ocorrem as maiores variações nos níveis das represas. Quanto maior a temperatura, menor o nível de oxigênio dissolvido na água e consequentemente o Bass também ficará mais lento. Resumidamente, temos três possibilidades de pesca:- Locais rasos: sempre com algum tipo de estrutura, preferencialmente nas primeiras horas da manhã e no final do dia. Ou em locais com vegetação aquática (produtoras de oxigênio). Técnicas: Rubber-jig; Flórida; no-sink; wacky e jig-wacky quando o peixe estiver suspenso; midosto; jerkbaits e crankbaits de raso.- Locais profundos: barrancos, drop-offs, estradas, canais... geralmente nas horas mais quentes do dia. Técnicas: Down-shot/Shooting; Split-shot; Rubber-jig; Jig-head; jig-wacky; AD; crankbaits de fundo.- Locais com correnteza: entradas de água em geral: cachoeiras, bocas de rios, ou até locais com incidência direta de ventos. Técnicas: Flórida; No-sink; Spinnerbaits; vibrations; jerkbaits e crankbaits.
Outono (Março / Maio)
O outono pode ser subdividido em duas fases: início do outono e período de transição.- Início do outono (ou período de alimentação): geralmente entre março e o início de abril, é caracterizado pelas temperaturas mais amenas (semelhantes da primavera) e pelo fim do período das chuvas constantes. É uma excelente época para se pescar o Black-Bass que estará bem mais ativo, os locais de pesca são os mesmos que na primavera com destaque para as enseadas e grotas.Técnicas: Down-Shot; Carolina; Texas; Wacky; Jig-Wacky; Midosto; No-sink; Neko; Spinnerbaits; Vibrations; Jerkbaits; Crankbaits.- Período de transição: caracterizado pelo início do frio, isto é, período de transição entre o outono e o inverno. Nesse período o Bass começará a se deslocar para locais mais fundos ou locais fundos próximos de locais rasos. Destaque para os bicos primários e secundários; grotas e flats. Técnicas: Rubber-jig; Jig-head; AD; Down-shot; Split-shot; Jig-Wacky; Neko; Jerkbaits e crankbaits.
Inverno (Junho / Agosto)
No inverno, devido à baixa temperatura da água, o Black-Bass tende a ficar com o metabolismo letárgico quando em águas profundas, principalmente nas ocasiões de entradas de fortes frentes-frias ou então suspensos em regiões de água mais confortáveis.Geralmente são nos horários mais quentes do dia (perto do meio-dia) que o peixe procurará os locais rasos para se alimentar. Destaque para áreas com drops verticais, mas principalmente para locais fundos próximos de locais rasos.Técnicas: Down-shot; Rubber-jig; Split-shot; Jig-head; Jig-Wacky; Han-Han; AD; Spinnerbait (Slow roll); Jerkbaits do tipo suspending; crankbaits de fundo.
Primavera
A primavera coincide com o período de desova do Black-Bass, sendo a estação do ano no qual o peixe se torna mais ativo, atacando praticamente qualquer tipo de isca. Podemos subdividir a primavera em três fases:- Pré-desova (final de Agosto ~ Setembro)São características da pré-desova: peixe se deslocando das áreas mais fundas para áreas mais rasas (locais de desova), temperatura da água mais uniforme e macho se preparando para fazer o ninho. Destaque para os bicos e grotas com estruturas diversas para a desova.- Desova (Outubro)Auge da desova, peixe muito ativo atacando qualquer tipo de isca. Destaque para as grotas rasas e flats; locais com troncos cortados ou outros tipos de estruturas densas.- Pós-desova (Novembro)Machos: permanecem nos locais rasos, locais de ninho, protegendo os alevinos.Fêmeas: exaustas, procuram locais mais fundos. (mesmos locais de pré-desova).Técnicas: na primavera pelo motivo do peixe estar mais ativo, podemos obter sucesso com qualquer técnica, entretanto podemos destacar o down-shot; jig-head; midosto; AD; Jig-wacky; Neko e pequenos spinnerbaits.Dicas: - Concentre-se em locais até 5m de profundidade; - Nem todos os peixes desovam ao mesmo tempo e uma fêmea madura pode desovar mais de uma única vez na primavera;- São geralmente nas luas grandes que o ciclo de desova se inicia.
A pesca do Black-Bass varia muito de acordo com as estações do ano e condições climáticas. Nessa matéria iremos apresentar um guia básico de comportamento do Black-Bass de acordo com as estações do ano e as técnicas mais eficazes para cada uma delas. Antes, porém, cabe uma explicação, o guia de padrão de comportamento sazonal deve ser apenas a primeira referência para preparação para uma pescaria e não deve ser visto como uma regra absoluta. É muito importante levar em consideração também outros fatores como as características e peculiaridades da represa, variação do nível da água, chuvas, entrada de frente fria, etc... todos esses fatores possuem influência direta sobre o comportamento do Black-Bass.
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Verão (Dezembro /Fevereiro)
O verão é caracterizado pelas altas temperaturas e também por ser a estação das chuvas, onde ocorrem as maiores variações nos níveis das represas. Quanto maior a temperatura, menor o nível de oxigênio dissolvido na água e consequentemente o Bass também ficará mais lento. Resumidamente, temos três possibilidades de pesca:- Locais rasos: sempre com algum tipo de estrutura, preferencialmente nas primeiras horas da manhã e no final do dia. Ou em locais com vegetação aquática (produtoras de oxigênio). Técnicas: Rubber-jig; Flórida; no-sink; wacky e jig-wacky quando o peixe estiver suspenso; midosto; jerkbaits e crankbaits de raso.- Locais profundos: barrancos, drop-offs, estradas, canais... geralmente nas horas mais quentes do dia. Técnicas: Down-shot/Shooting; Split-shot; Rubber-jig; Jig-head; jig-wacky; AD; crankbaits de fundo.- Locais com correnteza: entradas de água em geral: cachoeiras, bocas de rios, ou até locais com incidência direta de ventos. Técnicas: Flórida; No-sink; Spinnerbaits; vibrations; jerkbaits e crankbaits.
Outono (Março / Maio)
O outono pode ser subdividido em duas fases: início do outono e período de transição.- Início do outono (ou período de alimentação): geralmente entre março e o início de abril, é caracterizado pelas temperaturas mais amenas (semelhantes da primavera) e pelo fim do período das chuvas constantes. É uma excelente época para se pescar o Black-Bass que estará bem mais ativo, os locais de pesca são os mesmos que na primavera com destaque para as enseadas e grotas.Técnicas: Down-Shot; Carolina; Texas; Wacky; Jig-Wacky; Midosto; No-sink; Neko; Spinnerbaits; Vibrations; Jerkbaits; Crankbaits.- Período de transição: caracterizado pelo início do frio, isto é, período de transição entre o outono e o inverno. Nesse período o Bass começará a se deslocar para locais mais fundos ou locais fundos próximos de locais rasos. Destaque para os bicos primários e secundários; grotas e flats. Técnicas: Rubber-jig; Jig-head; AD; Down-shot; Split-shot; Jig-Wacky; Neko; Jerkbaits e crankbaits.
Inverno (Junho / Agosto)
No inverno, devido à baixa temperatura da água, o Black-Bass tende a ficar com o metabolismo letárgico quando em águas profundas, principalmente nas ocasiões de entradas de fortes frentes-frias ou então suspensos em regiões de água mais confortáveis.Geralmente são nos horários mais quentes do dia (perto do meio-dia) que o peixe procurará os locais rasos para se alimentar. Destaque para áreas com drops verticais, mas principalmente para locais fundos próximos de locais rasos.Técnicas: Down-shot; Rubber-jig; Split-shot; Jig-head; Jig-Wacky; Han-Han; AD; Spinnerbait (Slow roll); Jerkbaits do tipo suspending; crankbaits de fundo.
Primavera
A primavera coincide com o período de desova do Black-Bass, sendo a estação do ano no qual o peixe se torna mais ativo, atacando praticamente qualquer tipo de isca. Podemos subdividir a primavera em três fases:- Pré-desova (final de Agosto ~ Setembro)São características da pré-desova: peixe se deslocando das áreas mais fundas para áreas mais rasas (locais de desova), temperatura da água mais uniforme e macho se preparando para fazer o ninho. Destaque para os bicos e grotas com estruturas diversas para a desova.- Desova (Outubro)Auge da desova, peixe muito ativo atacando qualquer tipo de isca. Destaque para as grotas rasas e flats; locais com troncos cortados ou outros tipos de estruturas densas.- Pós-desova (Novembro)Machos: permanecem nos locais rasos, locais de ninho, protegendo os alevinos.Fêmeas: exaustas, procuram locais mais fundos. (mesmos locais de pré-desova).Técnicas: na primavera pelo motivo do peixe estar mais ativo, podemos obter sucesso com qualquer técnica, entretanto podemos destacar o down-shot; jig-head; midosto; AD; Jig-wacky; Neko e pequenos spinnerbaits.Dicas: - Concentre-se em locais até 5m de profundidade; - Nem todos os peixes desovam ao mesmo tempo e uma fêmea madura pode desovar mais de uma única vez na primavera;- São geralmente nas luas grandes que o ciclo de desova se inicia.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
ZER0
domingo, 26 de abril de 2009
TILÁPIA - ALGUMAS DICAS
TILAPIA
Originária do continente africano, a tilápia é a segunda espécie de peixe mais criada no mundo. Introduzidas em nossas bacias com o intuito de colaborar com a pesca profissional e amadora, e também para o repovoamento de lagos e represas, devido à sua grande capacidade de reprodução, acabou tornando-se uma espécie bastante atraente em todo Brasil; por apresentar boa adaptabilidade em condições ambientais favoráveis, boa conversão alimentar e ganho de peso, possuindo alta rusticidade e ciclo precoce, com bons índices de desempenho, facilidade na obtenção de alevinos, bom crescimento em regime intensivo, suporta baixos níveis de oxigênio e tem carne de textura firme, sem espinhos e com boa aceitação no mercado. As variedades introduzidas no Brasil são tilápia rendali (Tilápia rendalli), introduzida no início da década de 70, mas deixada de lado devido a sua alta prolificidade e baixa produtividade. Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)uma das mais criadas atualmente, tilápia de Zanzibar (Oreochromis hornorum), Tilápia mossambica - Oreochromis mossambicus, e a Tilápia Saint Peters.]
Iscas Naturais: milho verde, minhoca, insetos e massas caseiras.
Iscas Artificiais: plugs de superfície e meia água e spinners, missangas
Época de Pesca: o ano todo, com menor incidência no outono e inverno.
Local de Pesca: junto a barrancos com vegetação e no fundo de grotas, a qualquer altura da coluna d'agua, pesqueiros
Peso: fala-se de espécimens de até 5 kg
Linha: 0.16 a 0.33 mmMaterial: leve/médio
MASSA P/ TILÁPIA :
500g de Farinha de Trigo
200g de Farinha de Mandioca
100g de Queijo Parmesão Ralado
½ copo de Groselha ou 01 pct. de suco em pó de Morango
MODO DE PREPARO :
Misture tudo e vá colocando água quente até dar o ponto de massa.Faça rolinhos semelhantes a de um nhoque com comprimento de uma caneta e coloque-os em água fervendo.Assim que eles boiarem, retire-os com uma escumadeira e deixe esfriar.Corte os rolinhos em pequenos pedaços de 1 cm. E passe na farinha de mandioca para não grudarem uns nos outros.
Originária do continente africano, a tilápia é a segunda espécie de peixe mais criada no mundo. Introduzidas em nossas bacias com o intuito de colaborar com a pesca profissional e amadora, e também para o repovoamento de lagos e represas, devido à sua grande capacidade de reprodução, acabou tornando-se uma espécie bastante atraente em todo Brasil; por apresentar boa adaptabilidade em condições ambientais favoráveis, boa conversão alimentar e ganho de peso, possuindo alta rusticidade e ciclo precoce, com bons índices de desempenho, facilidade na obtenção de alevinos, bom crescimento em regime intensivo, suporta baixos níveis de oxigênio e tem carne de textura firme, sem espinhos e com boa aceitação no mercado. As variedades introduzidas no Brasil são tilápia rendali (Tilápia rendalli), introduzida no início da década de 70, mas deixada de lado devido a sua alta prolificidade e baixa produtividade. Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)uma das mais criadas atualmente, tilápia de Zanzibar (Oreochromis hornorum), Tilápia mossambica - Oreochromis mossambicus, e a Tilápia Saint Peters.]
Iscas Naturais: milho verde, minhoca, insetos e massas caseiras.
Iscas Artificiais: plugs de superfície e meia água e spinners, missangas
Época de Pesca: o ano todo, com menor incidência no outono e inverno.
Local de Pesca: junto a barrancos com vegetação e no fundo de grotas, a qualquer altura da coluna d'agua, pesqueiros
Peso: fala-se de espécimens de até 5 kg
Linha: 0.16 a 0.33 mmMaterial: leve/médio
MASSA P/ TILÁPIA :
500g de Farinha de Trigo
200g de Farinha de Mandioca
100g de Queijo Parmesão Ralado
½ copo de Groselha ou 01 pct. de suco em pó de Morango
MODO DE PREPARO :
Misture tudo e vá colocando água quente até dar o ponto de massa.Faça rolinhos semelhantes a de um nhoque com comprimento de uma caneta e coloque-os em água fervendo.Assim que eles boiarem, retire-os com uma escumadeira e deixe esfriar.Corte os rolinhos em pequenos pedaços de 1 cm. E passe na farinha de mandioca para não grudarem uns nos outros.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
DICAS - TUCUNARÉ
UTILIZANDO ISCAS NATURAIS
A utilização de iscas naturais, principalmente o cassote (pequena perereca), o lambari e o camarão de água doce / pitú, produz bons resultados para a pesca do tucunaré. Geralmente é escolhido um bom local para a pesca que pode ser moitas de vegetações aquáticas (ex: aguapé) , galhadas na margem e lajeados de pedras. Os arremessos devem ser do centro para a margem, lançando a isca nas beiras dos abrigos para os peixes.
UTILIZANDO ISCAS ARTIFICIAIS
UTILIZANDO ISCAS ARTIFICIAIS
A utilização de iscas artificiais é uma boa opção, tanto na pesca em movimento, quanto na pesca estacionada. Alguns fatores devem ser observados antes do início das atividades de pesca: a transparência da água, temperatura, profundidade, velocidade da água, ventos, entre outros. Estes fatores são fundamentais para a determinação da provável ocorrência dos tucunarés. Em dias frios, água transparente, com ventos fortes, o tucunaré pode ser encontrado em águas mais profundas, assim determina-se qual isca utilizar, Como toda regra tem exceção, deve-se utilizar variações de iscas para obter melhores resultados.
Arremesse as iscas sempre perto de estruturas submersas, locais onde os tucunarés se escondem. Se um peixe fisgado for para um enrosco, solte a linha totalmente e espere ele sair da estrutura, facilitando sua captura.
A PESCA DE CORRICO
Arremesse as iscas sempre perto de estruturas submersas, locais onde os tucunarés se escondem. Se um peixe fisgado for para um enrosco, solte a linha totalmente e espere ele sair da estrutura, facilitando sua captura.
A PESCA DE CORRICO
A pesca de corrico também é bem produtiva. As melhores ações tem sido verificadas quando liberamos de 50 a 70 metros de linha. Nessa modalidade de pesca utiliza-se uma vara mais resistente e sempre que o companheiro ferrar um peixe para não atrapalhá-lo recolha sua linha imediatamente , liberando espaço para o mesmo "trabalhar".
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
Os recomendados são as varas médias a média-pesadas para linhas de 12 a 20lb. Carretilhas ou molinetes que comportem cerca de 100 metros da linha escolhida. O uso de um arranque com cerca de 1,0 A 2,0 metros de linha mais grossa é recomendável pois os peixes fisgados buscam proteção imediata nas estruturas. Iscas artificiais como plugs de superfície e meia-água, além de jigs, spinners, spinner baits e soft baits são irresistíveis para os tucunarés. Iscas de pequenos peixes vivos e pitus são prontamente atacadas. A pesca com fly é é muito produtiva. Use varas de número 5 a 7, com linhas floating ou sinking tip. As iscas mais eficientes são os streamers com cores claras, como o verde, amarelo e branco. Mas isto não é uma regra fixa pois tucunarés atacam uma variedade de coisas que se movimentem e pareçam com um pequeno peixe
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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